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05/10/2014

"Morre o ator Hugo Carvana"

outubro 05, 2014

Morre o ator Hugo Carvana Ver Descrição/Ver DescriçãoMorre o ator Hugo Carvana

O ator, produtor e diretor de cinema recebeu troféu Oscarito em 2001

Atualizada em 05/10/2014 | 11h4604/10/2014 | 13h26

Foto: Ver Descrição / Ver Descrição
Morreu neste sábado, 4, o cineasta e ator Hugo Carvana aos 77 anos no Rio. Ainda não há informação sobre a causa da morte. Carvana estava internado desde o último domingo (28) no Hospital Pró-cardíaco no Rio de Janeiro. Segundo o hospital, Carvana morreu por volta das 11h da manhã. A família não autorizou a veiculação de informações sobre a causa da morte.
Hugo ficou conhecido por interpretar Waldomiro Pena, nos anos 80, em "Plantão de Polícia", da TV Globo. Dirigiu os filmes "Vai Trabalhar, vagabundo", "O Homem Nu" e "A casa da mãe Joana". Seu último papel na TV foi na minissérie "O Brado Retumbante".
Segundo o seu site oficial, Carvana nasceu no dia 4 de junho de 1937. Era filho da Costureira Alice Carvana de Castro e do comandante da Marinha Clóvis Heloy de Hollanda. O texto destaca o jeito malandro e carioca da infância passada em Lins de Vasconcellos.
De 1973 a 2009, produziu e dirigiu sete filmes, sendo que nos três últimos optou apenas pela direção. Em 1973, no auge da ditadura, atuou e dirigiu a primeira comédia, Vai trabalhar vagabundo. Ironicamente, seu personagem Secundino Meireles sai da prisão, vê o sol e grita, "Bom dia, professor"! Se segura malandro, em 1978, homenageia as pessoas simples do povo e o seu amado Rio de Janeiro.
Em 1982 veio o Bar Esperança, dedicado aos amigos das mesas dos botequins, aos intelectuais da esquerda festiva. E em 1991, ressuscitou, literalmente, o personagem Secundino Meireles em Vai trabalhar vagabundo II, a volta, que se levanta do caixão em busca de um antigo amor.
O ator também foi um militante político.Depois do golpe dos militares, que assumiram o poder em 1964, Carvana começou a freqüentar as reuniões do grupo de teatro Opinião, de resistência à ditadura, encontrando uma turma politizada e descobrindo que a arte tinha uma função social. O amadurecimento o dessa participação política foi na década de 1980, quando atuou intensamente na campanha Diretas Já.
Como presidente da Fundação de Artes do Rio deJaneiro, Funarj, durante o governo Leonel Brizola, realizou projetos revolucionários, como festas populares e religiosas, promovendo animação cultural na Baixada Fluminense e interior do Estado.
Seus filmes mais recentes, todos de comédia, foram "Não se Preocupe, Nada Vai dar Certo", com Gregório Duvivier, Tarcísio Meira e Mariana Rios, e "Casa da Mãe Joana" 1 e 2, com Juliana Paes, Malu Mader e José Wilker, também morto neste ano.

fonte:zh.clicrbs



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17/05/2014

"Kadu Moliterno curte dia de praia com a filha"

maio 17, 2014




Kadu Moliterno curte dia de praia com a filha, Lanai

O ator esteve na Prainha, Zona Oeste do Rio, na tarde desta sexta-feira, 16.


do EGO, no Rio

Kadu Moliterno aproveitou a tarde ensolarada desta sexta-feira, 16, para passar o dia na Prainha, Zona Oeste do Rio, e matar as saudades da filha, Lanai. 

O ator, que também é pai de Kauai e Kenui, do casamento com Ingrid Saldanha, já havia comentado em sua página no Facebook que a filha estava prestes a chegar após um ano morando nos Estados Unidos. 

"Uma noite linda, que a paz permaneça para sempre em nossas vidas! 

Muito feliz por receber a minha filha, 
depois de um ano de saudades! 
Boa noite a todos!", escreveu ele na terça-feira, 13, ao publicar uma foto da lua cheia.


Depois da recente polêmica em que foi acusado de agressão por sua ex-namorada Brisa Ramos, o ator parece ter voltado a tocar a vida. 

No sábado, 10, ele  estreou a peça "Os divorciados" em Salvador. O espetáculo marca o retorno de Kadu aos palcos após 25 anos longe do teatro.


Kadu Moliterno (Foto: Delson Silva / Agnews)Kadu Moliterno (Foto: Delson Silva / Agnews)

Kadu Moliterno na praia (Foto: Delson Silva / AgNews)Kadu Moliterno na praia (Foto: Delson Silva / AgNews)

Kadu Moliterno na praia (Foto: Delson Silva / AgNews)Kadu Moliterno na praia (Foto: Delson Silva / AgNews)

Kadu Moliterno na praia (Foto: Delson Silva / AgNews)Kadu Moliterno na praia (Foto: Delson Silva / AgNews)

Kadu Moliterno na praia (Foto: Delson Silva / AgNews)Kadu Moliterno na praia (Foto: Delson Silva / AgNews)

Kadu Moliterno na praia (Foto: Delson Silva / AgNews)Kadu Moliterno na praia (Foto: Delson Silva / AgNews)

Kadu Moliterno na praia (Foto: Delson Silva / AgNews)Kadu Moliterno na praia (Foto: Delson Silva / AgNews)

Kadu Moliterno na praia (Foto: Delson Silva / AgNews)Kadu Moliterno na praia (Foto: Delson Silva / AgNews)

 

fonte: egoglobo
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05/04/2014

o ator "José Wilker" - 05/04/2014 - infarto -

abril 05, 2014




 

 

 

 

 

 

"Morre aos 66 anos o ator " 

 

 

 

 

"José Wilker"

 

Conhecido por trabalhos como 'Roque Santeiro', ele sofreu um infarto.
A última participação em novelas foi em 2013, em 'Amor à vida'.

Do G1, no Rio

O ator e diretor José Wilker morreu, aos 66 anos, na manhã deste sábado (5) no Rio. Ele sofreu um infarto. Wilker ficou conhecido por trabalhos marcantes em novelas como "Roque Santeiro", em que interpretou o personagem-título, e "Senhora do destino", em que interpretou o bicheiro Giovanni Improtta. No cinema, fez filmes como "Bye bye Brasil" e "Dona Flor e seus dois maridos".
A sua última participação em novelas foi em 2013, em "Amor à vida", de Walcyr Carrasco, no papel do médico Herbert. Em 2012, ele foi o coronel Jesuíno no remake de "Gabriela", baseada no livro "Gabriela Cravo e Canela",  de Jorge Amado. Na versão original, exibida em 1975, havia feito Mundinho Falcão. Na TV Globo, participou de quase 30 novelas.
Começo
José Wilker de Almeida nasceu em Juazeiro do Norte no dia 20 de agosto de 1947 e se mudou com a família, ainda criança, para o Recife. A mãe, Raimunda, era dona de casa, e o pai, Severino, caixeiro viajante.
O primeiro trabalho de Wilker foi com apenas 13 anos, como figurante no teleteatro da TV Rádio Clube, do Recife. "Ficava por ali aguardando alguma ponta", lembrou ele em depoimento ao siteMemória Globo. A aparição inicial foi como cobrador de jornal na peça "Um bonde chamado desejo", de Tennessee Williams.
Sua carreira no teatro começou no Movimento de Cultura Popular (MCP) do Partido Comunista, onde dirigiu espetáculos pelo sertão e realizou documentários sobre cultura popular.
Em 1967, Wilker se mudou para o Rio para estudar Sociologia na PUC, mas abandonou o curso para se dedicar exclusivamente ao teatro.
Linha do tempo José Wilker (Foto: Arte/G1)
Em 1970, após ganhar o prêmio Molière de Melhor Ator pela peça "O Arquiteto e o imperador da Assíria", foi convidado pelo escritor Dias Gomes o para o elenco de "Bandeira 2" (1971), sua primeira novela. Seu personagem foi Zelito, um dos filhos do bicheiro Tucão (Paulo Gracindo).
"Eu fazia teatro há dez anos, não tinha nada. Uma semana depois de estar no ar, eu era um cara com uma conta no banco, identidade, residência fixa e reconhecimento na rua. A resposta era muito imediata, intensa. Acabei gostando", afirmou Wilker ao Memória Globo.
Ele interpretou o seu primeiro papel principal na TV em 1975: foi Mundinho Falcão em "Gabriela", adaptação de Walter George Durst do romance de Jorge Amado, um marco na história da teledramaturgia brasileira.
Personagens conhecidos
Wilker tem em seu currículo personagens memoráveis, como o jovem Rodrigo, protagonista da novela "Anjo Mau" (1976), de Cassiano Gabus Mendes.
Em 1985, viveu Roque Santeiro, personagem central da trama homônima escrita por Dias Gomes e Aguinaldo Silva. Em 2004 interpretou o ex-bicheiro Giovanni Improtta, de "Senhora do Destino", de Aguinaldo Silva, um personagem com diversos bordões como “felomenal” e “o tempo ruge, e a Sapucaí é grande”.
O artista dirigiu o humorístico "Sai de baixo" (1996) e as novelas "Louco amor" (1983), de Gilberto Braga, e "Transas e caretas" (1984), de Lauro César Muniz. Durante uma rápida passagem pela extinta TV Manchete, acumulou direção e atuação em duas novelas: "Carmem" (1987), de Gloria Perez, e "Corpo santo" (1987), de José Louzeiro.
Apaixonado pelo cinema, o ator participou de filmes como "Xica da Silva" (1976) e "Bye bye Brasil" (1979), ambos de Cacá Diegues, "Dona Flor e seus dois maridos" (1976) e "O homem da capa preta" (1985).  Fez ainda o personagem Antônio Conselheiro em "Guerra de Canudos" (1997), de Sérgio Rezende. Além disso, foi diretor-presidente da Riofilme.
Wilker também se destacou em minisséries como "Anos rebeldes" (1992), de Gilberto Braga; "Agosto" (1993), adaptada da obra de Rubem Fonseca; e "A muralha" (2000), escrita por Maria Adelaide Amaral e João Emanuel Carneiro.
Em 2006, interpretou o presidente Juscelino Kubitschek na minissérie "JK", de Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira.
O artista ainda escreveu textos para revistas e jornais e comentou a cerimônia do Oscar durante vários anos.
José Wilker deixa duas filhas. Mariana, com a atriz Renée de Vielmond, e Isabel, com a atriz Mônica Torres.


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fonte: globo.com




 
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