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07/07/2016

... aos 58 anos " Guilherme Karam morre"

julho 07, 2016



Guilherme Karam morre aos 58 anos no Rio






Michael Sá e Nilton Carauta

O ator Guilherme Karam morreu na

 manhã desta 

quinta-feira, no Rio. 

Ele estava internado havia cerca de 

dois anos no 

Hospital Naval Marcílio Dias, na 

Zona Norte, tratando da 

síndrome de Machado - Joseph

uma 

doença 

degenerativa. A informação foi

confirmada ao EXTRA 

por familiares do ator.

O último trabalho de Guilherme Karam na televisão foi 

na novela "América", em 2005. O ator conquistou o 

carinho do público quando integrou o elenco de "TV 

Pirata".

No humorístico, ele eternizou diversos personagens, 

como o apresentador da TV Macho, Zeca Bordoada, e o 

capanga Agronopoulos.

Em setembro, o pai de Guilherme Karam, o militar 

aposentado Alfredo Karam, contou ao EXTRA que o 

artista teve uma piora em seu quadro de saúde.


“Estive no hospital, como sempre faço, e ele não
está 
bem. Já vi a mesma coisa acontecer com o irmão
e a
 mãe dele. O pulmão começou a dar problemas”,
relatou: “Infelizmente, não tenho boas notícias.
Só resta pedir a Deus para que ele não sofra”.
O relato triste do pai, almirante que foi ministro
do governo Figueiredo, é de alguém
desesperançoso. Guilherme Karam perdeu a mãe
e um irmão com a mesma doença, infelizmente
hereditária. As visitas que aconteciam há seis 
meses, quando o ator passou a permitir a
presença de poucos amigos como a atriz Tessy
Callado, também cessaram. “Ele não fala mais,
só 
se comunica com os olhos. É difícil aceitar ser 
visto assim”, justifica Alfredo.
Guilherme é dependente do pai, mas recebe um
salário da TV Globo, onde trabalhou até fazer
“América”, há dez anos.
“É pelo reconhecimento do trabalho dele, de tudo
o que ele fez lá”, avalia o pai: “Eu conto com
Deus e minha fé. Tudo o que não queria é que
meus filhos sofressem. Mas essa doença é 
minha sina”.



Entenda o caso

Guilherme herdou a doença da mãe, que repassou também aos outros três filhos. Dois morrerem, além da mãe, e uma irmã de Karan se mantém em uma cadeira de rodas.
"Ele herdou da mãe. Perdi um filho com a mesma doença. Guilherme fica na cadeira de rodas o tempo todo. Tem horas que ele está lúcido e tem horas que não", diz seu pai, Alfredo.
A síndrome de Machado-Joseph é uma doença autossômica dominante, o que significa que ela é genética e hereditária, podendo ser transmitida pelo pai ou mãe. A doença é causada por uma mutação no gene do cromossomo 14, que gera uma proteína anormal (a ataxina 3) que se acumula dentro de algumas células do cérebro.
O diagnóstico é feito através de uma conversa com o paciente, onde é verificado se existe algum histórico da doença na família. Pode-se também realizar um teste genético para verificar a existência da síndrome. O tratamento é paliativo, ou seja, apesar de pesquisas, ainda não encontraram uma vacina ou tratamento que extermine a doença.
Enquanto ainda estava em casa Guilherme Karam, que também sofre de problemas na coluna, vivia sob os cuidados de dois enfermeiros, e recebia, três vezes por semana, a visita de um fisioterapeuta. É o máximo de contato que ele tinha com o mundo externo. Deprimido, ele não quer receber visitas.

fonte:  extra.globo





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31/12/2015

Médico de Tônia Carrero diz que atriz tem atrofia cerebral e não deve recuperar a fala nem os movimentos

dezembro 31, 2015



Médico de Tônia Carrero diz que atriz tem atrofia cerebral e não deve recuperar a fala nem os movimentos


Filho revela que Tônia Carrero 'não se comunica mais'









fonte:  msn



 






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05/10/2014

"Morre o ator Hugo Carvana"

outubro 05, 2014

Morre o ator Hugo Carvana Ver Descrição/Ver DescriçãoMorre o ator Hugo Carvana

O ator, produtor e diretor de cinema recebeu troféu Oscarito em 2001

Atualizada em 05/10/2014 | 11h4604/10/2014 | 13h26

Foto: Ver Descrição / Ver Descrição
Morreu neste sábado, 4, o cineasta e ator Hugo Carvana aos 77 anos no Rio. Ainda não há informação sobre a causa da morte. Carvana estava internado desde o último domingo (28) no Hospital Pró-cardíaco no Rio de Janeiro. Segundo o hospital, Carvana morreu por volta das 11h da manhã. A família não autorizou a veiculação de informações sobre a causa da morte.
Hugo ficou conhecido por interpretar Waldomiro Pena, nos anos 80, em "Plantão de Polícia", da TV Globo. Dirigiu os filmes "Vai Trabalhar, vagabundo", "O Homem Nu" e "A casa da mãe Joana". Seu último papel na TV foi na minissérie "O Brado Retumbante".
Segundo o seu site oficial, Carvana nasceu no dia 4 de junho de 1937. Era filho da Costureira Alice Carvana de Castro e do comandante da Marinha Clóvis Heloy de Hollanda. O texto destaca o jeito malandro e carioca da infância passada em Lins de Vasconcellos.
De 1973 a 2009, produziu e dirigiu sete filmes, sendo que nos três últimos optou apenas pela direção. Em 1973, no auge da ditadura, atuou e dirigiu a primeira comédia, Vai trabalhar vagabundo. Ironicamente, seu personagem Secundino Meireles sai da prisão, vê o sol e grita, "Bom dia, professor"! Se segura malandro, em 1978, homenageia as pessoas simples do povo e o seu amado Rio de Janeiro.
Em 1982 veio o Bar Esperança, dedicado aos amigos das mesas dos botequins, aos intelectuais da esquerda festiva. E em 1991, ressuscitou, literalmente, o personagem Secundino Meireles em Vai trabalhar vagabundo II, a volta, que se levanta do caixão em busca de um antigo amor.
O ator também foi um militante político.Depois do golpe dos militares, que assumiram o poder em 1964, Carvana começou a freqüentar as reuniões do grupo de teatro Opinião, de resistência à ditadura, encontrando uma turma politizada e descobrindo que a arte tinha uma função social. O amadurecimento o dessa participação política foi na década de 1980, quando atuou intensamente na campanha Diretas Já.
Como presidente da Fundação de Artes do Rio deJaneiro, Funarj, durante o governo Leonel Brizola, realizou projetos revolucionários, como festas populares e religiosas, promovendo animação cultural na Baixada Fluminense e interior do Estado.
Seus filmes mais recentes, todos de comédia, foram "Não se Preocupe, Nada Vai dar Certo", com Gregório Duvivier, Tarcísio Meira e Mariana Rios, e "Casa da Mãe Joana" 1 e 2, com Juliana Paes, Malu Mader e José Wilker, também morto neste ano.

fonte:zh.clicrbs



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24/09/2014

"Freud ainda incomoda."..." E continua em questão"..."O dia em que Freud não morreu"

setembro 24, 2014
. .



Freud ainda incomoda. E continua em questão

Reprodução



"O dia em que Freud não morreu"

Gláucia Leal

Passados 75 anos da morte do criador da psicanálise, suas idéias ainda influenciam profundamente as maneiras de pensar e entender o mundo – mesmo que nem sempre seja possível perceber isso de forma consciente. Pode-se concordar ou discordar dele e até mesmo odiá-lo. Mas é impossível a qualquer pessoa bem informada permanecer indiferente à sua obra

Imagine um jovem e talentoso neurologista que trabalhasse com crianças vítimas de paralisia e estudasse o funcionamento do sistema nervoso, na conservadora Viena do fim do século 19. 

Um pesquisador dedicado e culto, reconhecido por professores e colegas mais experientes, que – sem grandes sobressaltos – certamente construiria uma sólida carreira acadêmica. 

Perspicaz e produtivo, na segurança do laboratório é muito possível que fizesse descobertas dignas do aplauso de seus pares. 


Essas comprovações, realizadas com rigor, poderiam ser replicadas e obviamente teriam seu valor, oferecendo sustentação a achados posteriores, úteis para o avanço científico. 

Talvez nada realmente transformador, mas sem dúvida importante. 

É provável que esse fosse o caminho mais seguro e óbvio a ser seguido. 

Mas não foi o escolhido por Sigmund Freud. 

Ele mostrou, até por meio das próprias decisões, que o mundo (interno e, consequentemente, externo) escapa à lógica – é “psico lógico”.


Não por acaso Freud tornou-se uma das figuras mais controversas do século passado. 

Em A interpretação dos sonhos, de 1900 – considerado um marco na criação da psicanálise – ele apresenta idéias que deixaram de pernas para o ar muitas das teorias até então vigentes sobre o ser humano e seu funcionamento psíquico. 

Em uma sociedade aparentemente recatada, onde falar sobre sexo (e admitir que o assunto merecia ser tratado com atenção) era um tabu, Freud ousou fazer afirmações consideradas, na época, inconvenientes e escandalosas acerca da sexualidade – até mesmo de crianças pequenas. 

Disse, por exemplo, que a boca é uma zona erógena e que o prazer desfrutado pelo bebê no ato de sugar é sexual.

Falou ainda de algo, no mínimo, incômodo: a existência de uma instância psíquica inconsciente que aflora e se faz conhecer por meio de sonhos, atos falhos, sintomas. 


Essa proposição – que mudou a relação do homem consigo mesmo, com a cultura e a arte e com o próprio corpo – é considerada a terceira das grandes feridas narcísicas da humanidade.  

A primeira é a afirmação de Copérnico de que a Terra não é o centro do universo: é o planeta que gira em torno do Sol. Essa idéia nos leva à conclusão de que nenhum de nós, terráqueos, está no umbigo do mundo. 

O segundo golpe vem com Darwin e sua teoria, que aproxima o homem de outros animais e o coloca ao lado deles na cadeia evolutiva. 

E, por fim, Freud fala desse âmbito inescrutável que mora em nós e nos move em direção a sentimentos, escolhas e atos tantas vezes estranhos em nós.
 

Em busca da escuta do inconsciente, o médico de almas apresentou a homens e mulheres, estarrecidos diante de sua ousadia, uma clínica revolucionária, que se embasava na cura pela palavra, pela associação de idéias que se ligavam umas às outras e terminavam por trazer à tona os conflitos que escapavam à                       consciência.                                                   

Passados 75 anos de sua morte – causada por um câncer que se arrastou por muito tempo –, seus conceitos foram lidos e relidos, revistos e esmiuçados, retalhados, ampliados, discutidos. 

E nem sempre compreendidos. 

Quando um aluno, colega ou amigo pouco habituado à obra de Freud comenta o quanto ele deixou de lado em sua teoria ou foi marcado por idéias hoje ultrapassadas, embora vigentes em sua época, tendo inicialmente a concordar. 

De fato, Freud não explica tudo, ao contrário do que prega o senso comum. 

Aliás, não explica mesmo: antes, ensina a suportar que o saber, tanto de si quanto do outro, pode ser construído por meio da experiência, da elaboração – e, assim, abre caminho para desdobramentos da teoria. 

Pode-se concordar com Freud ou discordar. 

Ou até mesmo odiá-lo. 

De qualquer forma, uma coisa é certa: 

é impossível a qualquer pessoa bem informada ficar indiferente ao criador da psicanálise e a sua obra. 

Sete décadas e meia  
depois de sua morte, 
Freud ainda incomoda. 
E continua em questão.

fonte:
blogs.estadao

 
http://blogs.estadao.com.br/pensar-psi/o-dia-em-que-freud-nao-morreu/
. .
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22/09/2014

"Celulite é tendência"

setembro 22, 2014




Preta Gil revela que gosta de valorizar suas pernas com celulite e lança moda

















Preta Gil cantou na noite desta segunda-feira, 14, no último dia da São Paulo Fashion Week, na Bienal do Ibirapuera. Ela se apresentou no lounge da Seda e escolheu um vestido preto do estilista Marcelo Costa para a ocasião.

Veja FOTOS de Preta Gil!

"  Roupa de figurino é diferente. Você pode usar uma peça que não colocaria no cotidiano. No palco tudo é possível. A Joelma (cantora da banda Calypso) está aí para provar isso", brincou.

Com o bom humor habitual, a cantora falou um pouco sobre seu estilo. "   O meu estilo é aquele que traduz quem eu sou realmente. Gosto de valorizar minhas pernas que são cheias celulite, e como disse no show, celulite é tendência", riu.


TESTE: Você sabe acabar com a celulite?

Preta Gil apresentou ao público canções de sua autoria e releituras de sucesso, passando por Rita Lee, Kelly Key e Xuxa. Eclética, a filha de Gilberto Gil creditou o sucesso com os fãs à criação musical.

"   Modéstia à parte, não desafino mesmo. Nasci num berço em que tive o privilégio de ouvir Gal Costa me colocando para dormir. Além disso sempre dublei muitas cantoras. Isso me ajudou a ter noção para cantar para público pequeno e grande. Cresci com um ouvido muito apurado. Meu pai me ensinou a ouvir o Brasil e não só aquilo que é para todos", pontuou.



Leia também:


- Mitos e verdades sobre celulite - Antes de optar por um tratamento, saiba o que realmente funciona 

-A verdadeira beleza - Quer ser bonita aos 30, 40, 50, 60 anos? Busque a saúde da pele e não a juventude eterna

- Cardápio anticelulite - Um menu especial à base de alimentos anti-inflamatórios


FONTE:
http://msn.bolsademulher.com/estilo/preta-gil-lanca-moda-101503.html





...intensedebate...Mensagens / Recados/ Comentários...




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05/04/2014

o ator "José Wilker" - 05/04/2014 - infarto -

abril 05, 2014




 

 

 

 

 

 

"Morre aos 66 anos o ator " 

 

 

 

 

"José Wilker"

 

Conhecido por trabalhos como 'Roque Santeiro', ele sofreu um infarto.
A última participação em novelas foi em 2013, em 'Amor à vida'.

Do G1, no Rio

O ator e diretor José Wilker morreu, aos 66 anos, na manhã deste sábado (5) no Rio. Ele sofreu um infarto. Wilker ficou conhecido por trabalhos marcantes em novelas como "Roque Santeiro", em que interpretou o personagem-título, e "Senhora do destino", em que interpretou o bicheiro Giovanni Improtta. No cinema, fez filmes como "Bye bye Brasil" e "Dona Flor e seus dois maridos".
A sua última participação em novelas foi em 2013, em "Amor à vida", de Walcyr Carrasco, no papel do médico Herbert. Em 2012, ele foi o coronel Jesuíno no remake de "Gabriela", baseada no livro "Gabriela Cravo e Canela",  de Jorge Amado. Na versão original, exibida em 1975, havia feito Mundinho Falcão. Na TV Globo, participou de quase 30 novelas.
Começo
José Wilker de Almeida nasceu em Juazeiro do Norte no dia 20 de agosto de 1947 e se mudou com a família, ainda criança, para o Recife. A mãe, Raimunda, era dona de casa, e o pai, Severino, caixeiro viajante.
O primeiro trabalho de Wilker foi com apenas 13 anos, como figurante no teleteatro da TV Rádio Clube, do Recife. "Ficava por ali aguardando alguma ponta", lembrou ele em depoimento ao siteMemória Globo. A aparição inicial foi como cobrador de jornal na peça "Um bonde chamado desejo", de Tennessee Williams.
Sua carreira no teatro começou no Movimento de Cultura Popular (MCP) do Partido Comunista, onde dirigiu espetáculos pelo sertão e realizou documentários sobre cultura popular.
Em 1967, Wilker se mudou para o Rio para estudar Sociologia na PUC, mas abandonou o curso para se dedicar exclusivamente ao teatro.
Linha do tempo José Wilker (Foto: Arte/G1)
Em 1970, após ganhar o prêmio Molière de Melhor Ator pela peça "O Arquiteto e o imperador da Assíria", foi convidado pelo escritor Dias Gomes o para o elenco de "Bandeira 2" (1971), sua primeira novela. Seu personagem foi Zelito, um dos filhos do bicheiro Tucão (Paulo Gracindo).
"Eu fazia teatro há dez anos, não tinha nada. Uma semana depois de estar no ar, eu era um cara com uma conta no banco, identidade, residência fixa e reconhecimento na rua. A resposta era muito imediata, intensa. Acabei gostando", afirmou Wilker ao Memória Globo.
Ele interpretou o seu primeiro papel principal na TV em 1975: foi Mundinho Falcão em "Gabriela", adaptação de Walter George Durst do romance de Jorge Amado, um marco na história da teledramaturgia brasileira.
Personagens conhecidos
Wilker tem em seu currículo personagens memoráveis, como o jovem Rodrigo, protagonista da novela "Anjo Mau" (1976), de Cassiano Gabus Mendes.
Em 1985, viveu Roque Santeiro, personagem central da trama homônima escrita por Dias Gomes e Aguinaldo Silva. Em 2004 interpretou o ex-bicheiro Giovanni Improtta, de "Senhora do Destino", de Aguinaldo Silva, um personagem com diversos bordões como “felomenal” e “o tempo ruge, e a Sapucaí é grande”.
O artista dirigiu o humorístico "Sai de baixo" (1996) e as novelas "Louco amor" (1983), de Gilberto Braga, e "Transas e caretas" (1984), de Lauro César Muniz. Durante uma rápida passagem pela extinta TV Manchete, acumulou direção e atuação em duas novelas: "Carmem" (1987), de Gloria Perez, e "Corpo santo" (1987), de José Louzeiro.
Apaixonado pelo cinema, o ator participou de filmes como "Xica da Silva" (1976) e "Bye bye Brasil" (1979), ambos de Cacá Diegues, "Dona Flor e seus dois maridos" (1976) e "O homem da capa preta" (1985).  Fez ainda o personagem Antônio Conselheiro em "Guerra de Canudos" (1997), de Sérgio Rezende. Além disso, foi diretor-presidente da Riofilme.
Wilker também se destacou em minisséries como "Anos rebeldes" (1992), de Gilberto Braga; "Agosto" (1993), adaptada da obra de Rubem Fonseca; e "A muralha" (2000), escrita por Maria Adelaide Amaral e João Emanuel Carneiro.
Em 2006, interpretou o presidente Juscelino Kubitschek na minissérie "JK", de Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira.
O artista ainda escreveu textos para revistas e jornais e comentou a cerimônia do Oscar durante vários anos.
José Wilker deixa duas filhas. Mariana, com a atriz Renée de Vielmond, e Isabel, com a atriz Mônica Torres.


veja também


fonte: globo.com




 
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